Canto a Lua Negra e a minha Senhora

Quando não estas lá, posso senti-la
Quando estás me encanta e na ausência faz perder-me
A estrada hoje é escura mas minha mente continua iluminada
Quando a vejo canto seu amor, e nas noites escuras conheço seu poder destruidor

Eu a chamo, mesmo sem vê-la
Até que passos são sentidos, sua presença também
Olho para o céu e sua ausência não me faz pensar que não está mais lá
Mas me dá a certeza que de é exatamente hoje que desceste para me visitar

Então o caldeirão aceso, as sombras que reconheço em mim mesmo se fundem com a que cria sua presença
Não estou mais só, tu vieste, bela, negra e pura, se a pureza lhe for possível.
O Balsamo envolve e cria a atmosfera perfeita para vê-la, mas o rosto não é permitido reconhecer.
Mas sei quem és, Senhora, Rainha Mulher!
GUERREIRA ESCURA!
Salve Morrighan das minhas batalhas...

Dyan Magnus Morgann